Miley Cyrus e o Twerking

Nunca tinha ouvido falar em "twerking" até esta semana! Pois parece que é um movimento de dança sexualmente sugestivo. Devem ter inventado um nome próprio para não parecer tão mal, vá.
Bom, a pequena Hanna Montana passou-se por completo nos últimos VMA's e fez uma exibição desta coisa do twerking, que é como quem diz, roçou-se, esfregou-se, lambeu, mostrou-se, enfim... Chocou muita gente.

Li no site da Blitz a seguinte frase:
"O movimento de dança da ex-estrela da Disney foi a grande estrela da cerimónia dos prémios da MTV e agora o músico do projeto Major Lazer quer levá-lo a outro nível."

Fica a questão no ar: "Mas há outro nível??? Abaixo deste? QUAL???'"

Para mim o melhor desta exibição foi, sem dúvida, as reacções da família do Will Smith!

Cuidados de pele

Quando era adolescente sabia que ter uma ou outra borbulha era perfeitamente normal. Usei de tudo o que estava na moda naquela altura para resolver o drama que era chegar à escola com uma borbulha na testa, no nariz, no queixo, etc. Nunca sofri muito com isto, comparando com outras pessoas, mas admito que tive os meus momentos.

Com o passar dos anos o problema foi acabando e a minha pele melhorou bastante. Mas infelizmente, nos últimos meses, parece que voltei aos meus tempos de adolescência e lá me aparece uma ou outra borbulha que me irrita ainda mais do que há 15 anos atrás!!!
Tenho andado numa luta com isto até que hoje descobri que no site da Vichy podemos fazer um diagnóstico à nossa pele e a partir daí ver que produtos nos são recomendados.

Sempre gostei desta marca. Há vários anos que uso e nunca tive razão de queixa. Hoje resolvi fazer o Diagnóstico das Anti-Imperfeições e o resultado foi:

PELE NORMAL A MISTA COM IMPERFEIÇÕES GRAVES RECORRENTES.


Os produtos recomendados são os seguintes:

Cuidado Hidratante Anti-Imperfeições NORMADERM

Gel de Limpeza Purificante NORMADERM

Tratamento Cronoactivo Anti-Imperfeições NOITE NORMADERM

Concentrado Activo Anti-Imperfeições NORMADERM

Agora à hora de almoço vou já aviar isto tudo! Espero sinceramente que resulte :)

Casual Friday

"Diz" que devemos sempre olhar para o lado bom das coisas. Pois nesta semana tenho procurado o que poderá ser bom neste regresso ao trabalho. O que pode ser bom quando deixamos para trás umas óptimas férias, em família, no bem bom!

Podia dizer que o bom é que tenho trabalho, que sou uma privilegiada por ter emprego quando o país está como está, etc. E sim, eu dou muito valor a esse facto.

Mas encontrei outra coisa boa. Voltei ao trabalho a meio de Agosto. O trabalho até nem é muito pois muita gente está de férias e não há ninguém para me moer o juízo. É um regresso soft. Não há aquele choque quase térmico de voltar das férias e encontrar o escritório num reboliço. Um dia de cada vez. Uma semana de cada vez. Para a semana já espero um bocadinho mais de movimento e na outra a seguir, a primeira de Setembro, já espero o stress do costume.

Para já vou desfrutando deste escritório às moscas e de poder vir de ténis para o trabalho!
Os saltos altos vão ter que esperar mais um pouco, sim?

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E passou-se mais um mês entretanto.
Já tive as minhas férias, já estou de regresso à rotina.

Tive uma semana de férias em Julho que foi maravilhosa! Passei essa semana com toda a família num barco, na Turquia. Foi das melhores férias que tive, sem dúvida! A família toda junta, relembrámos episódios e histórias, rimos muito, bebemos, comemos bem e vimos sítios lindos. Foi uma semana em cheio!

Depois tive mais duas semanas que foram passadas entre o Algarve e a minha querida aldeia onde moro. Apanhei bom tempo, deu para ir à praia, fiz uns passeios e acabou rápido demais.

E as leituras das férias foram:

AMEI!

Já estou de volta à minha rotina e agora custa taaanto! Acuso uma ligeira depressão pós-férias.

Romances Históricos

Quem me conhece sabe que tenho uma pancada com a época medieval. Já várias pessoas me ouviram dizer que eu vivi nessa época. Bom, tecnicamente a Época Medieval acabou no Século XV. Já eu estou convencida que vivi no século XVI. Sim, chamem-me doida... Já estou habituada!
Não sei porquê mas este período sempre me fascinou. Desde as aulas de história aos filmes que vi, há qualquer coisa que me parece familiar. As roupas, os sons, quase que sinto os cheiros. 
Há anos que tenho esta pancada e agora veio intensificar-se ao descobrir o meu novo pequeno vício, romances históricos. Pronto! Agora é que o caldo está entornado.
Devorei estes livros sendo que o primeiro me marcou profundamente. Adorei! Vale a pena. Para quem gosta deste tipo de livros é uma excelente opção agora para as férias. 

O próximo será este:

De vez em quando, assim muito de vez em quando, tenho um daqueles devaneios em que só me apetece comprar roupa. É sem qualquer problema de consciência que passo o cartão em tudo o que é loja e saio carregada de sacos. Esta semana foi assim.

Há cerca de 10 dias recebi uma notícia que me abalou. Essa notícia envolve uma amiga minha. Essa minha amiga foi minha colega de faculdade, não éramos muito chegadas mas sempre gostei dela. Alegre, gira, cheia de vida e muito querida. Aconteceu casarmos exactamente no mesmo dia. Há menos de dois anos. Estive com ela há cerca de um mês e ela falou-me no quão feliz era no seu casamento. No quanto o adorava. Como planeavam ter filhos. Falou-me de algumas discussoezinhas sem importância, manias dele, manias dela. O costume. Lembro-me que fiquei realmente feliz por ela.

Infelizmente numa feira em Alcácer do Sal, algo correu mal demais. Não sei ao certo o que se passou. Não sei quem esteve envolvido nem quais os motivos. Mas a tragédia aconteceu. O marido dessa minha amiga levou duas facadas. Esteve em coma uns dias e acabou por não resistir. Enquanto ele esteve em coma nunca por momento algum me passou pela cabeça que ele morresse. Tão novo. Tão novos. Isto não lhes poderia acontecer. Simplesmente não podia porque a vida não pode ser assim.

Mas aconteceu. Vi pelo Facebook que ele não tinha sobrevivido e a primeira coisa que me veio à cabeça foi o desespero, o horror, a dor que ela estaria a sentir. Pensei e ainda penso, e se fosse comigo? E se fosse o meu marido a ir embora assim, para sempre? Como é a vida depois de uma tragédia destas? 

A minha amiga ficou viúva com 30 anos. Não era casada nem há dois. Não tiveram nenhum filho. Ficam apenas as recordações, as fotografias, as cartas, as mensagens. 

É difícil dar-lhe a força que precisa. Não imagino sequer onde a ir buscar. Fiz questão de ir à missa no próprio dia e tudo o que fiz foi dar-lhe um abraço muito apertado e sussurrar-lhe "Força, minha querida..." enquanto os olhos dela cheios de lágrimas transmitiam um vazio incomodativo. Depois da missa ainda fiquei um pouco na igreja. Rezei. Rezei por ela sobretudo. Para que não lhe faltasse a força. 

Em casa continuo a rezar e a agradecer tudo o que tenho e por ainda ter, dia após dia.

Tantas vezes que damos as coisas por garantidas. As pessoas, a vida. E tudo pode desaparecer de um momento para o outro. 

Resta-me continuar a rezar para que ela tenha forças e siga em frente. Resta-me continuar a agradecer, a apreciar e a valorizar tudo o que tenho.